Devemos ter capacidade de reagir positivamente diante das situações, ter capacidades de vivenciar coisas que nunca tínhamos vivido através do nosso pensamento, da nossa inspiração.
Não devemos ver com os olhos dos outros o que os outros nos deram para olhar, ver as coisas com o olho da mãe, do pai, do cientista, do médico.... mas devemos ver o mundo com os nossos olhos, com os nossos sentidos, nossas percepções e re-olhar tudo. Porque as pessoas têm o olhar embasado em coisas da idade média, repetem conceitos e preconceitos retrógrados entre os homens sem contestar. Todo mundo repete e não verifica a veracidade das coisas.
As pessoas têm “cabeça feita” -> ERRADA....porque vai pela cabeça dos outros e não vivencia, não investiga por si só.
As pessoas querem que alguém pense por elas, pagam para que o outro veja, sinta, escolha... Digam como elas devem agir, pensar, fazer... São pessoas que querem andar com a força dos outros sem o menor discernimento e seguem pessoas, líderes carismáticos, como ovelhas no rebanho.
Devemos nos tornar pessoas independentes, com lucidez, com senso de observação, com senso crítico porque temos capacidades que Deus nos deu.
E enquanto educadores, devemos levar as pessoas a pensar, a fazer as coisas por si, ser independente para que em situações inéditas, em reveses da vida saibam as decisões que devem tomar. Não podemos fazer as coisas por ninguém, devemos problematizá-las para que sejam indivíduos independentes, auto-suficientes.
Essa reeducação tem que vir de dentro de nós, pois temos forças capaz de nos dar discernimento e não ser dominado pelo que os outros querem de nós, fazendo isso passamos a confiar em nós mesmos, geramos nossa segurança e NOSSA VONTADE vai se tornando cada vez mais forte.
Não devemos ver com os olhos dos outros o que os outros nos deram para olhar, ver as coisas com o olho da mãe, do pai, do cientista, do médico.... mas devemos ver o mundo com os nossos olhos, com os nossos sentidos, nossas percepções e re-olhar tudo. Porque as pessoas têm o olhar embasado em coisas da idade média, repetem conceitos e preconceitos retrógrados entre os homens sem contestar. Todo mundo repete e não verifica a veracidade das coisas.
As pessoas têm “cabeça feita” -> ERRADA....porque vai pela cabeça dos outros e não vivencia, não investiga por si só.
As pessoas querem que alguém pense por elas, pagam para que o outro veja, sinta, escolha... Digam como elas devem agir, pensar, fazer... São pessoas que querem andar com a força dos outros sem o menor discernimento e seguem pessoas, líderes carismáticos, como ovelhas no rebanho.
Devemos nos tornar pessoas independentes, com lucidez, com senso de observação, com senso crítico porque temos capacidades que Deus nos deu.
E enquanto educadores, devemos levar as pessoas a pensar, a fazer as coisas por si, ser independente para que em situações inéditas, em reveses da vida saibam as decisões que devem tomar. Não podemos fazer as coisas por ninguém, devemos problematizá-las para que sejam indivíduos independentes, auto-suficientes.
Essa reeducação tem que vir de dentro de nós, pois temos forças capaz de nos dar discernimento e não ser dominado pelo que os outros querem de nós, fazendo isso passamos a confiar em nós mesmos, geramos nossa segurança e NOSSA VONTADE vai se tornando cada vez mais forte.
Só se é possível realmente saber de algo depois que a experiência vivida lhe ensina. O conhecimento é algo repassado, mas o saber vem através da experiência.
Meus pensamentos...continua...
1 comentários:
Bastante significativo quando dizes que educadores devem levar as pessoas a pensar. É preciso que tenhamos clareza em definir que o importante no processo de ensinar é fazer que nossos educandos pensem por si e que construam o processo sem que se preocupar com o produto final. É certo quando colocas que não podemos fazer as coisas por ninguém, devemos problematizá-las para que sejam indivíduos independentes, auto-suficientes. Desta forma, reescrevo suas colocações, acentuando que, além disso, o importante também é a posição em que o educador coloca-se enquanto facilitador, incentivador ou motivador da aprendizagem. Essa ação produzirá um conhecimento significativo à vida do educando.
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